O espcialista e advogado em direito digital, José Milagre, explica que quando os dispositivos se conectavam ao transmissor dos golpistas, um computador enviava mensagens falsas aos usuários próximos; assim, mesmo sem interagir com o link suspeito, as informações do celular das vítimas eram capturadas automaticamente pelos criminosos. A tecnologia utilizada era baseada na rede 2G, que não é criptografada. A Anatel abriu uma consulta pública sobre o desligamento dos serviços móveis 2G e 3G no ano passado; no entanto, não há data definida para essa interrupção. Veja o conteúdo completo:
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